terça-feira, 29 de novembro de 2011

Bem que se quis, depois de tudo ainda ser feliz

Falando em liberdade, só para rimar, vamos falar de felicidade. Especialmente de uma bem recente. Há quase exatos um ano nasce a nossa pequena e tão amada Vitória! Tenho que confessar que quando lembro que ela é o bebê da nossa Nina, me dá até uma vontade de chorar. É claro que não é um choro de tristeza, mas é de emoção. Aí eu até corro o risco de me tornar nostálgica, mas risco é risco e temos que correr mesmo. Nina, pequenina, menina dos olhos da minha geração. Só não mais linda do que meiga, só não mais doce do que graciosa, só não mais espontânea do que cômica. Hoje Nina é mãe da criança que está nos meus pensamentos de agradecimento diários. Demos graças à vida, à Vitória, à menina que nos faz sorrir e que escancara aquela pureza e risada mais gostosa desse mundo toda vez que alguém a faz feliz. E sabe o que mais me deixa feliz? Essa fofura nasceu no meu dia! O presente mais lindo de niver eu já tenho! Saber que no dia do meu niver Vivi vai estar com um sorrisão na cara curtindo a festa dela é o melhor presente do mundo pra mim. Vivi, eu te amo muito! Linda!

Beijocas mil.
Tetê

O que fazer com essa tal liberdade

Quando eu, Nina, Vitor, Ivan, Flávio, Carla, brincávamos juntos liberdade era poder brincar até cansar e não até quando nossas mães nos chamavam para ir tomar banho. Hoje em dia liberdade é um tanto mais complexo. E é o que afinal? Será que é ir e vir sem ter que dizer nada a ninguém? Hoje que a caçula é mãe, será que liberdade para ela é que a avó da pequenina não saiba aonde ela está? O ângulo mudou. Talvez liberdade seja ter a mente livre. Poder voar, ser exatamente quem você é. E não dá pra confundir liberdade com solidão. São duas coisas tão diferentes. Solidão é não ter para quem ligar e só é legal quando for opção num dia de exaustão do corpo e da mente. Se liberdade não é solidão, então dá para se sentir livre estando coladinho em alguém. Sabe aquela frase "cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é"? Ser livre é saber e curtir tudo o que você tem de bom e de ruim. Liberdade é um estado de espírito e não uma condição marital. Quem de nós nunca experimentou se desvencilhar de amarras do corpo e da alma que nos impedem de cantar no chuveiro, de se molhar na chuva sem se irritar, de curtir as pessoas com seus defeitos? Quando nos sentimos livres de corpo e de alma conseguimos fazer um monte de gente feliz e ser feliz a cada segundo do dia, mesmo que cada segundo do dia resolva não colaborar muito conosco.

Beijocas mil!
Tetê