quarta-feira, 23 de abril de 2014

Vida de quem confia!

Uma árvore não fica bonita e frondosa do dia para a noite. Assim como a árvore o sucesso de cada um de nós também precisa de paciência, zelo e de um monte de coisas pequenas reunidas. Estou fazendo um MBA  e numa das primeiras aulas fizemos uma série de testes para sabermos que estilo de personalidade temos e como nos comportamos ao tomar decisões. O meu resultado tem que ter cura, senão tô lenhada. O hedonismo e estilo de vida predominam. Eu amo trabalhar, alcançar resultados bons, fazer diferença na minha sociedade, para a minha comunidade e ser feliz. Eu sou completamente apaixonada por ser feliz. Bye bye tristeza e não precisa voltar! Eu não tô aqui pra sofrer. Se sofrimento batesse meta, desse resultado, virasse a mesa, até que eu toparia sofrer. Mas gente feliz, bem resolvida e muito bem amada é quem dá resultado. Gente reclamona, sem foco, sem objetivo e que se vitimiza o tempo todo pesa. E pesa no ombro de uma forma que nem os nomes esquisitos das posições de yoga que a minha amada professora ensina dão jeito. Lembra da árvore lá do começo da história? Ela cresce! E fica bonita! Nem que seja aos trancos e barrancos. Tem que ter paciência e confiança nas pessoas e na vida. Um dia desses me deparei com uma definição bárbara de confiança. Confiar é acreditar que má fé não estará presente. Má fé é querer sacanear, puxar o tapete, querer que alguém não avance, não progrida, não seja feliz. Eu nunca quis que ninguém não fosse feliz. Nunquinha. Nem o cidadão que se jogou no meu colo depois de ter quebrado o vidro do carro e se esticado todo nos bancos para pegar minha bolsa. Nem a ele desejo infelicidade, até porque acho que felicidade mesmo é o que lhe falta. E quer saber do que mais? Ele também não deve desejar que eu seja infeliz. Naquele momento eu acho que ele queria resolver o problema dele. Ele escolheu formas bem longe de serem idôneas para isso, mas será que tudo que ele mais quis foi me ferrar? Ele não sabe quem eu sou e eu poderia ser qualquer pessoa que tenha uma bolsa que aparente ter uns trocados, um celular que passa dedinho e um cartão de crédito dentro. Eu confio tanto na vida, mas tanto, que não tenho nadica de nada para reclamar. Eu já tenho por perto tudo que me faz feliz. Uma carreira da qual eu me orgulhe, amigos de verdade, sejam eles parte da minha família ou agregados e um grande amor pra vida toda. Força, garra, fé e confiança na vida!

Tetê


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