quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Oi?

Precisei fazer uma alteração secreta no blog a pedido da minha lindeza de Curvelo e percebi que desde 2011 temos história para contar. E essas histórias, por mais terceirizadas que possam parecer à terceira vista, são histórias verídicas, vividas, choradas, emocionantes. Aonde está o por-do-sol? E cadê a Moto cheia de ferrugem? Cadê a lua que brilha lá no céu e que come os botões do terno do pai? Quanto vale o sossego? Como se conquista o pequeno preço do ócio? O que fazer com a voz interior que não dá nem um pingo de sossego? Tudo poderia ser bem diferente se as passagens fossem um tanto mais baratas ou se proporcionalmente ao valor da féria não fosse tão significante. Será que serve para tempo livre mas para jornada dupla não justifica? Será que o gosto pelo andar alto não se assemelha ao sobrado com escadinha caracol? Não dá para se arrepender do que não se tentou. Se tudo fosse a caminhada, brincar com o cachorrinho e o fim de tarde estaria tudo maravilhoso. É simples e poderia ser tudo maravilhoso mesmo. Confusão. É, eu sei!

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