segunda-feira, 6 de junho de 2011

E lá se vai uma camisa pelos ares

Brigas, brigas e brigas... Êta casal de irmãos para brigar como eu e o Flávio. Nem lembro o porque a gente brigava tanto. Eu lembro que em umas dessas brigas eu fiquei muito nervosa com ele e resolvi aprontar. Não tive dúvidas. Fui no armário dele, peguei a blusa favorita, a embolei na mão e com toda força do mundo joguei a camisa dele pela janela do apartamento lá perto do Colégio Santana. O que eu não contava é que a camisa iria voar bem devagarinho se abrindo toda e mirando justamente a árvore que ficava de frente para a janela. E lá ela ficou. Exposta na copa da árvore de frente para a janela do quarto dele.

Como é fácil de prever, assim que ele entrou no quarto e olhou pela janela ele viu a camisa favorita dele toda estendida na árvore.

Quando a pergunta "Quem jogou minha camisa na árvore?" veio à tona eu já estava o mais longe do quarto que eu pude. Tentei negar até quando eu pude, mas fui pega. Descobrirarm que quem teve aquela brilhante idéia tinha sido eu.

Se todo mundo que ficasse com raiva jogasse a camisa do outro na árvore, aonde iríamos parar?

Beijocas mil

Tetê

3 comentários:

  1. isto crianças da titia....a sujeira saindo debaixo do tapete

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  2. se fosse lá em casa, a árvore estaria cheia de cadernos, né, mãe???

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  3. E ela nunca contou q foi a autora da arte...

    Isto fora os biscoitinhos de nata q ganhei da Ana Maria Nolasco,minha diretora na época,e q levei pro lanche dos filhos á tarde.

    Tê comeu a parte dela e a do Flávio.Com o sumiço dos tais biscoitinhos Flávio choramingou a tarde toda e Tê nunca confessou a gulodice.

    Bj

    DD

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